Algumas fotografias são tão poderosas, tão cheias de significado ou mesmo tão bonitas, que são reconhecíveis por quase todas as pessoas do mundo.
O indivíduo sem nome que desafiou os tanques de guerra do governo no Massacre da Praça da Paz Celestial, a última imagem do Titanic, o ataque ao Word Trade Center, a aparição do monstro do Lago Ness. Todas essas fotografias fazem parte do imaginário coletivo, ganhando assim muita relevância.
Os fotógrafos alemães Jojakim Cortis e Adrian Sonderegger resolveram trabalhar com essas imagens tão fortes em um projeto bastante interessante: recriar essas fotografias em estúdio e em miniatura.
Algumas parecem bem simples, como a cabeça sombria e solitária do monstro do Lago Ness, outras mal conseguimos imaginar como foram concebidas, como o cogumelo resultante da terrível bomba atômica jogada sobre Nagasaki.
Todas as imagens fotografias são como que fotos de “making of” dessas miniaturas, com ferramentas e equipamentos em volta que denotam o processo de confecção.
(o último avistamento do Titanic, 1912)
(o desastre do dirigível Hindenburg 1937)
(a pegada de Aldrin na Lua, 1969)
(o atentado terrorista nas Olimpíadas de Munique, 1972)
(queda de avião Concorde na França, 2000)
(civil anônimo desafia tanques chineses, 1989)
(cogumelo da bomba jogada em Nagasaki, 1945)
(a montagem que deu origem ao mito do monstro do Lago Ness, 1934)
(primeira fotografia do mundo, 1826)
(segunda fotografia mais cara do mundo, leiloada por U$ 4,3 milhões, 1999)
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