Jim Carrey é muito conhecido pelo humor e principalmente por suas feições sempre alegres e exageradas em filmes como “Debi & Lóide”e “O Maskara”. Em 2015, ele se envolveu em problemas pessoais e já sofrendo de depressão decidiu dar um tempo nos holofotes e buscar um novo tipo de arte para se expressar: a pintura e a escultura.
O curta-metragem documental “Jim Carrey: I Needed Color”, dirigido por David Bushell, mostra um Jim mais vulnerável e sentimental em sua casa com várias pinturas e esculturas feitas por ele.
Jim afirma viver nesse novo refúgio desde 2011, quando teve o seu coração partido após se separar da mulher. Ele ainda conta que gosta de ser independente e que a pintura possibilita isso, sem que ninguém diga o que ele tem que fazer. E foi uma forma também de expressar todos os sentimentos ocultos dentro de si.
O ator já explicou em uma entrevista que sempre foi muito expressivo, porque quando criança, a sua mãe sofria de depressão e uma forma de tentar ajudá-la era fazendo graça. Porém, anos depois, sofrendo do mesmo mal utilizou a arte para se libertar do futuro, do passado, dos arrependimentos e das preocupações.
Jim parece estar mais inspirado nesse novo trabalho e declara:”Nós queremos nos mostrar e ser aceitos. Eu amo estar vivo e a arte é uma evidência disso.”
Em Setembro, ocorrerá a primeira exposição das suas obras em Las Vegas, intitulada Sunshower. A entrada custará 8500€ por casal, podendo ser revertida na compra de alguma obra do ator que estará presente no dia dividindo essa sua nova fase da vida.
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