O tema é instigante. Só de citar a palavra inconsciente em alguma conversa ou texto, as pessoas se voltam e começam a prestar atenção no que está sendo colocado. O assunto, muitas vezes emblemático, é com certeza uma questão curiosa da humanidade.

Todos nós já nos pegamos tentando entender um sonho ou simplesmente comentando sobre uma sensação de “Eu já vi isso antes!”, não?

A capacidade de armazenamento de informações do cérebro e como processamos esses códigos mentais é uma fonte inesgotável de assunto para cientistas… E por quê não para cineastas?

Um canal de entretenimento presente no Vimeo provou que os sonhos podem estar em diversas representações. Uma recente publicação mostra um (interessante) compilado de cenas icônicas sobre a manifestação do inconsciente. Assista abaixo:

Um Cão Andaluz, Alice no País das Maravilhas, Vertigo, Matrix, A Origem e outros exemplos carregados de caráter nonsense estão presentes no vídeo e provam mais uma vez que o tema é sinônimo de sucesso. É engraçado pensar que as obras remontam valores iniciados em nossa infância e que crescem com o tempo: Alice era uma garota curiosa em busca de algum sentido para a sua rotina, assim como o habilidoso ladrão Dom Cobb de “A Origem”, que encontra respostas em mentes alheias e fantasias até então desconhecidas.

A linha tênue que sustenta os polos do cérebro renderá mais longas metragens pelo decorrer da história. No geral, a indústria cultural está lotada de mídias que exploram esse meio: livros com interpretações de sonhos, previsões, álbuns carregados de letras surreais, aplicativos que tentam responder esses questionamentos, entre outros exemplos. Aliás, quem não gosta de conhecer um pouco mais de si mesmo?

Nome de rei, força de vontade de plebeu.