“É friboi?”, “Bonita camisa Fernandinho”, “Amo muito tudo isso”, “1001 utilidades” e “Tipo NET”, são muito mais que slogans, são formas que as marcas encontram de se tornar cultura popular.

Slogan, em seu significado literal, é uma frase concisa, de fácil percepção e memorização, que resume as características de um produto ou serviço, de suas qualidades ou ponto de venda, usada e repetida nos anúncios de uma marca. Nesses casos de sucesso citados acima, a memorização foi realmente algo relevante.

Uma das maiores conquistas de uma agência, é transformar sua marca em uma cultura. Vai muito além de uma boa campanha, pois é algo que pode permanecer por gerações na memória e no dia a dia de uma população. Cases de sucesso como o da Friboi, Bom Bril e Mc Donald’s, são exemplos de como consolidar uma marca no mercado com uma simples frase capaz de gerar likes, compartilhamentos, tags e uma repercussão no âmbito geral.

Em sua mais nova campanha, a agência Talent, para comemorar seus 35 anos no mercado de comunicação, produziu uma campanha que brinca com os ditados populares e os bordões criados pela própria agência que fizeram história em mais de 3 décadas.

Com a internet como grande aliado, essas campanhas conquistam uma dimensão inimaginável pelas marcas a primeira instância e é com essa dimensão que a Talent brinca no filme, em que o entrevistado tem que completar o bordão que se tornou ditado popular. Grandes nomes da comunicação como o Washington Olivetto, Fábio Fernandes e Marcello Serpa participam dessa ação e nos mostram como bordões de mais de 30 anos são tão vivos quanto os mais atuais.

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A cultura popular não se restringe apenas a bordões criados por campanhas publicitárias, os artistas, novelas, filmes e seriados também criam e adicionam a cada dia mais frases para o nosso vocabulário. “Hoje é dia de rock bebe”, “Bazinga!”, “Inshallah”, “To pagando” e a mais recente “Me serve” e “É tudo culpa da Rita” de Avenida Brasil, que abastecem cada dia mais o vocabulário dos brasileiros.

Um velho em corpo de menino que usa as palavras como escada dos seus sonhos.