#Ctáinvestindo por Arthur Bolguese
Todo mundo quer a classe C. Mas como se falar com ela? Estariam as empresas e agências preparadas para lidar com consumidores de classes denominadas como populares?
Independentemente de preconceitos, o fato é que a nova classe média brasileira já está tão presente na internet que, desde 2009, ela faz mais compras online do que as classes A e B juntas. Por isso, não é de se admirar que empresas com foco nessa fatia da população vêm investindo em sites e maneiras online de se comunicar com ela. Percebe-se também que, mesmo tendo como alvo o mesmo público, as empresas trabalham sua comunicação de formas completamente diferentes.
Peguemos, como exemplo, os sites de dois bancos brasileiros que também flertam claramente com a classe C: o site do Bradesco e o da Caixa Econômica Federal. O Bradesco usa seu site não apenas como uma forma de facilitar a vida de seus clientes, mas também como forma de agregar valor à marca, com um layout mais moderno, apresentando suas ações de filantropia e utilizando a imagem de celebridades. Do outro lado, o site da Caixa preza pela funcionalidade, sem um layout muito arrojado, mas apresentando de forma direta todas as informações que o cliente deve estar procurando.
Qual é a melhor forma? Não dá para ter certeza. Mas é certo que serão felizes aqueles que forem os primeiros a acharem a melhor resposta.
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