As últimas gerações se acostumaram com o grandioso. Ora assistindo explosões de Spielberg, ora tendo todo o tipo de conteúdo em mãos, os jovens serão (ou já são?) responsáveis pela rumo da comunicação e como ela é capaz de acessar cada indivíduo.

Com toda a certeza, um dos pontos mais interessantes de todo esse processo são as referências. Duvida? Inúmeros tipos de profissionais são responsáveis por espalhar ideologias e formas de expressão.

Já parou para pensar como a capa de um disco – em meados de 1980 – era decisivo para a moda e para a propaganda? E como isso ainda se replica atualmente em mídias digitais como o iTunes e o Facebook por exemplo?

Bom, o assunto é gigantesco, mas analisando alguns trabalhos é possível obter algumas respostas (e outro tanto de dúvidas). Marcos Hermes – fotógrafo e um dos principais convidados da Photo Image Brasil – se marca como um bom caso de referência.

Ele já capturou 25 anos da música nacional e de festivais que aconteceram no Brasil durante a sua carreira. O seu portfólio, além de extenso, é incrível e abrange todo o tipo de artista e acontecimento do meio.

O Newronio registrou alguns trechos de sua exposição, a “Brasilerô.” Confira:

Nascido e criado em Nova Iguaçu, Marcos já clicou mais de 600 capas de discos e também já esteve presente em veículos grandes, como Folha de São Paulo e Rolling Stone.

Os seus cliques são diferentes não apenas por retratar a história dessa área, mas por ilustrar momentos de entretenimento por uma visão diferenciada.

Marcos Hermes durante a sua fala na Photo Image Brasil. O fotógrafo consegue captar os melhores “instantes musicais” e acaba transmitindo a essência de espetáculos, artistas e bastidores de produções musicais.

Entre flashes e muita história para contar, o material de Marcos Hermes chamou muita atenção durante a feira, seja por retratar celebridades ou algo que todo ser humano ama: música.

Nome de rei, força de vontade de plebeu.