Se crianças pudessem escrever seus próprios livros de história, como eles seriam?

Vivemos nesse século, uma realidade em que tudo que é louco, inesperado e criativo tem seu lugar de respeito. E quem explora mais essa imaginação surreal do que alguém que não consegue entender as limitações físicas? Alguém que não cria por meio da coerência e deixa a cabeça levar, a mente criar sem lidar com a consciência de impossível? Talvez a falta de experiência das crianças faz com que elas imaginem muito mais do que os mais velhos.

É muito difícil para uma mãe entender o que seu filho pensa enquanto mexe com seus brinquedos, resmungando e gritando, e não fazendo sentido nenhum pra quem assiste. Na verdade os filhos estão fazendo muito mais do que aparentam, estão vivenciando uma experiência que eles mesmos criaram e que pra eles faz todo o sentido. A mãe, experiente e com capacidade de diferenciação do possível e impossível, subestima a habilidade da criança e não se propõe a entender a coisa mágica que está acontecendo enquanto seu filho mergulha durante horas nas histórias com seus bonequinhos.

Lego é um brinquedo incrível para contar histórias, ele permite ir muito além do que é conhecido, dessa forma, permite às crianças explorar ao máximo sua imaginação.

A Grey de Paris fez um experimento, colocando crianças para brincar com os Legos explicando o que estavam imaginando, enquanto uma pessoa escondida desenhava toda a história e depois apresentaram para as mães.

Música, música e música.