ANTES DE MAIS NADA: ESPECIALISTAS RECOMENDAM FORTEMENTE QUE VOCÊ DÊ PLAY NO VÍDEO ABAIXO PARA OUVIR LENDO ESSA MATÉRIA.

Tudo começou ontem, quando a cantora Cat Power, que está no Brasil para duas apresentações (hoje e amanhã) no Popload Festival, soltou em sua página do Facebook a seguinte mensagem:

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Assim que tomei conhecimento olhei para o meu chefe e perguntei: “Posso ir no show da Cat Power às 17:30?” Ele disse “CLARO QUE NÃO”, afinal, estávamos em horário de labuta e o Newronio é um lugar sério (e não o Google em que cada um faz o que bem entende).

Daí tive a brilhante ideia: “Chefe, posso ir COBRIR o show da Cat Power… É meio que surpresa… É no metrô… É para divulgar um festival…”. Aí ele disse que tudo bem. Eu e o Lucas Leônidas (que também é colunista aqui e responsável pelas fotos dessa matéria) pegamos a câmera aqui da “firma” e corremos para o metrô.

Chegamos às 17:26 no metrô Paraíso e logo na saída dos trens da Linha Azul no sentido Tucuruvi já havia uma aglomeração e um palco montado para receber a cantora estadunidense. Ela entrou no palco poucos minutos após às 17:30 e temos aqui um flagra do pequeno percurso até o palco (se nos mandarem embora daqui já podemos pedir um emprego no TV Fama – mesmo com esse enquadramento péssimo):

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Centenas de pessoas se aglomeraram na frente do palco para ouvir a cantora executar algumas de suas canções num show “voz e guitarra”. Dentre as músicas tocadas, “Metal Heart” do seu álbum Moon Pix de 1998 e uma versão introspectiva de “(I Can’t Get No) Satisfaction” dos Rolling Stones. O show foi interrompido duas vezes pelo sistema de som do metrô, a primeira durante “Metal Heart” chamando alguns funcionários e a segunda para avisar que era proibido sentar no chão (mas aí era tarde).

O show teve pouco menos de 30 minutos, mas o mais interessante é ver como centenas de pessoas correram para ver a artista em tão pouco tempo. Uma iniciativa bem bacana do Popload Festival em parceria com o Metrô de São Paulo. Que venham mais!

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E para terminar, a versão de Metal Heart do álbum de 1998. Recomendo:

Sai sempre de casa com uma palheta, uma câmera e um livro.