O cinema é uma fonte inesgotável para a criatividade. Entre uma cena e outra, é possível ilustrar qualquer enredo com os aparatos tecnológicos disponíveis. Desde o recordista de bilheteria “Avatar”, a inovação no campo de efeitos especiais foi potencializada e diretores como James Cameron passaram a encomendar produtos para apresentar a melhor imagem possível em projetos cinematográficos.

Recentemente, o longa “Mad Max: Estrada da Fúria” tem realizado esse papel de destaque. O filme estreiou há poucas semanas, mas o “barulho” gerado em todas as mídias é gigantesco. Seja por seu caráter de desconstrução – já que as personagens femininas roubaram boa parte da cena – ou pela fotografia impecável: existe algo em sua produção que agradou milhares de telespectadores e críticos.

Normalmente, os filmes de ação valorizam a estética, pois as imagens são grandes responsáveis pelas sensações que surgem enquanto se assiste o filme.

Por exemplo, não adianta apresentar uma história sensacional com uma filmagem capenga, certo? E esse, definitivamente, não é o caso de Mad Max. Confira alguns dos efeitos aplicados:

Economia de figurantes ou genialidade na hora da edição?

 A montagem de “maquetes” digitais podem ser facilmente comparadas a pintura de um quadro. Repare na profundidade e nas camadas inseridas.

Os efeitos alteram a paleta de cores, os elementos dos cenários e até a transição de cenas. A equipe responsável por todo esse trabalho era formada por sessenta pessoas e demorou cerca de 30 meses para acompanhar o resultado que está nos cinemas.

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Mais exemplos de manipulações que acontecem e muitas vezes passam despercebidas.

Ficou interessado(a)? O vídeo abaixo ilustra como o dinamismo do filme é executado e como acontece a centralização dos frames de algumas cenas. Assista e entenda mais:

Nome de rei, força de vontade de plebeu.