Quando convidamos alguém a trabalhar seu imaginário, as imagens e personagens que veem à mente não serão as mesmas, pois cada um terá uma interpretação e visão devido à diferentes repertórios mentais construídos através do tempo.
Esse é o convite que a galeria de arte inglesa Tate Britain faz aos futuros visitantes.
Com uma nova maneira de divulgar o seu acervo, a campanha que ocorre nos metrôs de Londres aposta em pequenas descrições de suas obras para instigar a visitação.
Confira as 3 obras trabalhadas pelos anúncios.
Rainha Elisabeth por Steven Van der Meulen
Ophelia de John Everett Millais
Tripytisch – Agosto 1972 por Francis Bacon
As pequenas histórias contadas abordam tanto um pouco do histórico das pinturas como uma contextualização daquele quadro nos dias atuais. Para isso, toda a tipografia dos textos pílula foram alteradas para refletir o sentimento presente no quadro.
A Tate Britain achou uma maneira de trabalhar o imenso imaginário com apenas algumas palavras.
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