O que não faltou hoje foram ótimos debates, palestras e workshops. E confirmo, juntamente com colegas publicitários com quem conversei, que o grande temor da vez é o mobile. Digo temor pois as boas falas estavam permeadas de dicas, passos-a-passos, algo do novo versus o tradicional.
Super válido no que se refere a um novo ambiente que cresce mais rápido que a intenção do mercado em controlar essa mídia. Para os mais velhos, trata-se de um filme já visto em outras edições do Festival, tais como planning, comunicação integrada, social media, ad on web.
Penso que a tecnologia muda, mas que o princípios básicos da geração de experiências e a relevância da mensagem continuam imperando, como sempre.
Bom também encontrar mais ex-alunos competindo.
Paulo Cunha
Experiência profissional como: publicitário em agências de propaganda (22 anos), docente (15 anos) e psicanalista (dois anos). Doutorando em Comunicação pela ESPM-SP. Formação em Psicanálise pelo CEP (Centro de Estudos Psicanalíticos). Mestre em Comunicação. Especialização em: Formação de Professores para o Ensino Superior em Marketing. Graduação em Comunicação Social. Áreas de pesquisa: pensamento estratégico, comportamento humano e cinema. Autor do livro “O cinema musical norte-americano – história, gênero e estratégias da indústria do entretenimento”.
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