Winky Dink, o pai do “Hugo game”

#sinapse, por Henrique Castilho

Interação tem sido a palavra chave desse milênio. Seja on-line, offline, mobile ou até via sms, o diálogo consumidor/marca está ficando cada vez mais democrático – são jogos de facebook, aplicativos de iPhone, sites em que o consumidor personaliza seu produto, sua avó ligando para o “você decide” ou você movendo um gnomo esquisito pelas teclas do telefone.

Só ligava gente burra, eu ficava desesperado HAHAHA.

Mas será que o Hugo foi o pioneiro em interação com o público? O Newronio descobriu um personagem que já fazia isso nos anos 50: o Winky Dink. Para participar, as crianças tinham que comprar “magic windowns” (a compra era feita pelo correio e custava 50 cents), uma espécie de papel vegetal mais grosso. Aí grudava o papel na TV e acompanha o dedo de Jack Barry (apresentador) com uma caneta. Ele formava um desenho em seu papel que interagia com o cenário da TV! Depois as crianças guardavam esse desenho e se exibiam para os amiguinhos. Veja o vídeo acima!

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