Não há quem não ouviu falar de Vincent Van Gogh: um dos nomes mais ilustres na história da arte. O pintor nasceu na Holanda em 1853 e morreu aos 37 anos, na França. Seu legado consiste de *muitas* pinturas. Mais de duas mil.

Além das de autoria própria, hoje existem muitas obras baseadas em Vincent, como a animação stop motion “Loving Vincent”, lançada em 2017 e o filme mais recente “No Portal da Eternidade” – pelo qual o ator Willem Dafoe está concorrendo Oscar de melhor ator por interpretar Van Gogh.

A influência do pintor e a admiração a ele parecem resistir o tempo, se tornando cada vez mais conhecido. Baseando-se nisso, o Atelier de Lumières, centro de artes em Paris, irá inaugurar uma exposição dia 22 de fevereiro das obras de Van Gogh. Porém, de um jeito especial: será digital e imersiva, com telas de 10 metros de altura, espalhando-se por todo o espaço… paredes, chão e teto.

O Atelier é administrado por uma empresa chamada Culturespaces, e eles desenvolveram uma tecnologia chamada AMIEX® (Art & Music Immersive Experience)

Começando pelo autorretrato de Van Gogh, o visitante também percorre as cidades em que ele passou (Saint-Rémy de Provence e Paris) e também passa por suas principais obras, como “Noite estrelada” e “Girassóis”.

Muitos aspectos da vida de Van Gogh são discutidos atualmente. Ninguém sabe explicar totalmente sua morte, suas atitudes e o porquê ele cortou uma de suas orelhas.

Apesar disso, uma coisa é certa: você tem uma boa desculpa para ir para Paris de fevereiro até dezembro desse ano.

 

"tô ótima, tô achando nada"