#éoquetemprahj por Mariana Carvalho
Uma pesquisa do instituto uSamp divulgou, através da empresa harmon.ie, na semana passada, um estudo sobre a influência das redes sociais nos trabalhadores de diversas empresas.
Segundo a pesquisa, 53% dos entrevistados perde, no mínimo, 1 hora por dia (durante o trabalho) navegando pelas redes sociais, como Twitter, Facebook, MSN, e-mail, e 45% não conseguem trabalhar por 15 minutos sem dar uma “fuçadinha” nessas ferramentas, que são responsáveis por 60% das interrupções no trabalho. Ainda segundo o estudo, o e-mail continua sendo o maior motivo de desvio de atenção.
Mas não pára por ai. Não fizemos um post somente para falar sobre as distrações no trabalho, mas sim como esse desvio afeta no rendimento das empresas. Pois é, a pesquisa aponta também que, se essa distração durar por um ano, há para a empresa um prejuízo de 10 mil dólares por funcionário! Fazendo as contas: para empresas com mil funcionários, esse prejuízo se multiplica: 10 milhões ao ano. Exagero? Não dá pra saber.
Muitos empregos (como o meu) são voltados inteiramente para o trabalho na web. É isso, sem web, sem conteúdo, não dá. Mas até que ponto conseguimos agregar conteúdo, conhecimento e repertório, sem nos distrairmos e abrirmos uma barrinha ali em cima do Facebook, Twitter alheio ou checar os e-mails?
Podem haver proibições dos sites nos computadores, mas e os tablets? E os smartphones? As redes sociais vieram para relaxar durante as horas de trabalho, da mesma maneira que aquele seu amigo desce pra fumar ou pra tomar um café.
Mas há algo que o funcionário nunca pode perder e deve estar sempre buscando: FOCO. Essa é a palavra. Você pode sim, descer pra tomar um café, fumar um cigarrinho ou até checar o e-mail, mas, nunca, em hipótese alguma, perder o foco daquilo que se está disposto a fazer. Afinal, a conclusão de um trabalho, job, seja lá o que for, é a mais gostosa realização profissional que se pode ter (e sentir).
Não se esqueça, então: Foco. Essa é a palavra.
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