#Marketing por Camila Shoji

Em clima de entrega de PM, quando percebemos que enlouquecemos ao ponto de nos pegarmos analisando situações cotidianas fazendo uma matriz SWOT mental, nos deparamos com uma notícia: “Michael Porter vai à falência”.
O cara que criou o modelo das 5 Forças de Porter (como já dissemos aqui, ele está vivo mas talvez não tão bem assim) também é fundador da Monitor Company Group LP, que forneceu consultoria ao regime de Muammar Kadhafi na Líbia.
Porter entrou com o pedido de falência no dia 8 de novembro, a dívida da companhia chega a US$ 500 milhões.
O fato gerou questionamentos sobre a credibilidade do modelo de análise de Porter, o empreendedor Peter Gorski chegou a dizer que “até mesmo um chimpanzé vendado atirando dardos no quadro das Cinco Forças de Porter pode acertar uma estratégia de negócios tão eficaz quanto a prescrita pelo Dr. Porter e outros estrategistas bem pagos”.
Já o colunista da Forbes Steve Denning criticou, dizendo:
“Ignorando o pensamento fundamental de Peter Drucker, de que o único propósito de um negócio é gerar um cliente, Porter focou na estratégia de como proteger os negócios de seus rivais. O objetivo da estratégia, negócios e educação para negócios era encontrar um paraíso seguro para as empresas das forças destrutivas da competição.”.
Será que o modelo leva empresas a obter lucros sem merecê-los, apenas evitando competição e procurando ganhos acima da média, protegidas por barreiras estruturais? Mas se fosse assim, tão incoerente, seria adotado e ensinado em instituições renomadas como a ESPM?

Analisando as cinco forças de Porter concluímos que o @NewronioESPM deve ser seguido por apresentar posts atrativos.

estou em obras... (Rm 12.2)