Dez euros. Uma companhia que fornece objetos domésticos de baixo custo. E um quadro, aparentemente, único. O canal online “Life Hunters” juntou esses fatores de maneira engraçada para testar o conhecimento artístico de visitantes de um museu.

A ideia era simples, mas pontual: expor uma ilustração comprada na IKEA por dez euros no Museu de Arte Moderna de Arnhem (Holanda) e averiguar o opinião de entendedores (ou não) de arte sobre o objeto e seu preço. Adivinha o resultado?

Influenciados pelo meio ou pela própria vergonha de assumir a ausência de conhecimento sobre o artista, os “experts” soltam frases dignas de vergonha alheia. O vídeo escancara, com tom humorístico, a teoria da Indústria Cultural: entre tantas peças massificadas, um quadro ganha valor apenas por estar presente em um ambiente que, supostamente, dita o que pode ser considerado arte.

Assista abaixo e acompanhe a situação:

Curioso pensar que a história se repete em outros cenários. Quem nunca se deparou com pessoas que fingem conhecer determinada banda apenas para parecer ser parte de um grupo ou donas de algum conhecimento específico? O vídeo abaixo testou essa hipótese, também, de maneira divertida:

Determinar o conceito de arte, com certeza, levaria algum tempo e diversas vertentes seriam levadas em conta, entretanto é inegável afirmar que se trata de algo mutável e que está relacionado com alguma produção intimamente humana. Aliás, seja dentro de um museu ou de um depósito da IKEA, o papel da arte é questionar… Certo?

Nome de rei, força de vontade de plebeu.