É, a segunda edição do Lollapalooza chegou ao fim. Repetindo o sucesso do ano passado, esse ano, apesar de não ter seus ingressos esgotados (exceto domingo), teve presença em massa do público em todos os dias, e boa recepção para todas as atrações, grandes e pequenas, gringos ou nossos conterrâneos.

Se tratando de um festival deste porte, alguns problemas são quase inevitáveis, o que era grama fofa, pronta pra sentar tranquilo e curtir um por do sol, com a chuva do primeiro dia, se tornou um pântano em alguns pontos, mas com o belo clima dos outros dias e alguns ajustes, este problema foi quase sanado. A compra e retirada de ingressos no local, no primeiro dia teve um volume maior que o esperado, causando filas e algumas criticas, mas nada que não tenha sido resolvido para os próximos dois dias. O “maior” problema, foi o transporte para chegar/sair do local, o que já não é muita novidade para a cidade de São Paulo, metro transbordando, ônibus inconstantes e taxis insuficientes.

Comparado aos grandes festivais que acontecem ao redor do mundo, o Lollapalooza Brasil não ficou para trás,  seja na organização, problemas ou line up. Com headliners de peso, como The Killers, Black Keys e Pear Jam, somado a nomes históricos como Planet Hemp, Queens Of The Stone Age e Flaming Lips, a chance de dar errado é bem pequena, afinal o motivo disso tudo acontecer era a música, que foi um pilar muito bem estruturado e sustentado pelas bandas presentes.

Estudante de publicidade, música, fotografia e das coisas boas e ruins da vida.