Nesse mês de agosto o clássico de M. Night Shyamalan chamado “O sexto sentido” completou 20 anos. Muitos dizem que esse foi de fato o começo da carreira brilhante do diretor, visto que os filmes anteriores não fizeram tanto sucesso assim.

Sem contar que teve a participação de Bruce Willis e introduziu Haley Joel Osment ao mundo cinematográfico.

Um dos motivos do sucesso de “O sexto sentido” é o tal plot twist. Para quem não sabe é quando acontece algo no filme que ninguém estava esperando, surpreendendo todos os seus telespectadores.

Só pelo fato da produção de M. Night Shyamalan ter nos enganado do começo ao final do filme tão bem, colocando pistas quase que imperceptíveis, já faz do filme genial.

Inclusive o próprio plot twist se tornou uma identidade nos filmes do diretor, que usou em outras obras bem sucedidas como “Corpo fechado” e “A vila”.

Mas obviamente não é só a grande reviravolta, que não vou citar por motivos de spoiler, que torna “O sexto sentido” memorável até hoje. Uma das grandes sacadas também, além da narrativa e desenvolvimento dos personagens tão bem feita, é ter trazido a discussão sobre a morte e espíritos do jeito que fez.

Apesar de algumas pessoas considerarem o filme como de terror, não é bem isso que o diretor tem como objetivo. Mas sim, apesar de tratar sobre morte e espíritos, que são vistos como temas amedrontadores, o objetivo não é deixar o telespectador com medo e sim dar uma outra visão sobre esses assuntos.

E aprendemos muito sobre isso junto com o personagem Cole de Haley Joel Osment.

Ainda vamos demorar muito para esquecer da frase “Eu vejo pessoas mortas” do personagem Cole Sear, que marcou o cinema do ano de 1999.

futura publicitária por escolha, nerd por natureza.