Alguns podem negar, fugir do assunto ou ignorar, mas sexo é uma das maiores paixões deste mundo.
O ato é sinônimo de amor, desejo e prazer, assim como necessidade e uma questão até mesmo de saúde. E casar todos estes benefícios é unir o útil ao agradável.
Mas às vezes ficamos tão cegos por este desejo, que esquecemos das possíveis consequências do sexo. Sem a proteção adequada, pode vir a acontecer uma gravidez indesejada, sem contar o risco de contrair doenças sexulmente transmissíveis.
Algumas destas doenças são relativamente “tranquilas” de serem tratadas, mas outras podem gerar grandes complicações, como, por exemplo, a AIDS.
O vírus HIV, da imunodeficiência humana, é o causador da AIDS. Ele atinge o sistema imunológico e o deixa a mercê de milhares de outros microorganismos que o atacam, levando o infectado a diversas enfermidades.
É importante lembrar que ter o vírus HIV em seu organismo não necessariamente significa ter AIDS. Uma pessoa pode estar infectada e demorar anos para apresentar sintomas, ou até mesmo nunca apresentá-los. Mas, ainda assim, ela não deixa de disseminar o vírus.
Prevenir tais doenças demanda um simples ato: usar uma camisinha.
Mas e o que fazer quando estamos no calor do momento e percebemos que não há camisinha? Podemos nos expor aos riscos ou podemos não fazer nada. Mas não fazer nada pode ser bem chato.
Imagine viver num mundo em que, sem camisinha, não há sexo. Foi o que propôs a ong AIDES. Criada pela TBWA de Paris, “No Condom, No Sex” mostra que não precisamos nos privar de algo tão bom por conta de algo tão simples.
A campanha conta ainda com outros filmes, mostrando diferentes tipos de casais.
E esta não é a primeira vez que a AIDES utiliza uma forma um pouco mais divertida de conscientizar as pessoas em relação à AIDS.
O importante é não marcar bobeira e fazer as coisas do jeito certo: com o máximo de segurança possível. Afinal, você não vai querer deixar de fazer, certo?