Hoje em dia há um grande preconceito com artistas que utilizam de seu corpo para atingir o público, diferentemente dos chamados “músicos de verdade” que, curiosamente, não utilizam somente da música pura e simples para chegar ao público (ou ninguém nunca pensou que entre artista e público há toda uma pesquisa de marketing, design, escolha prévia de gravadoras e produtores, etc, etc, etc??).

Bem, esse impasse entre bunda e música chegou ao fim! Mas não é o que você está pensando.

Ao analisar bem de perto a peculiar e interessante O Jardim Das Delícias Terrenas, do holandês Hieronymus Bosch, pintura composta de 3 painéis, representando o Céu, a Terra e o Inferno, a estudante de música e análise de sistemas Amelia encontrou algo bem específico.

bunda

Em uma das cenas no Inferno, há um personagem com uma singela e despercebida partitura em sua, bem, bunda. A estudante resolveu transcrever as notas e criar, assim, a primeira melodia do inferno de Bosch.

Ao ouvir o som e ficar sabendo de sua origem, o também estudante Will teve uma ideia: como o quadro data de 1504 e a música naquela época era um tanto diferente, criou um arranjo da melodia que retoma o estilo Gregoriano, com canto coral.

Com essa nova modalidade de música clássica, será que vemos uma nova vanguarda do Funk que surge?

Minha barba. Minha vida.