#éoquetemprahj por Thássio Marcelo

O que antes era visto apenas nos filmes de ficção científica, agora está prestes a virar realidade. Se você já assistiu filmes como Eu Robô e Minitory Reporter, já deve ter visto aqueles carros futuristas que funcionam com piloto automático. Pois bem, é exatamente o projeto desta tecnologia que o gigante Google está desenvolvento em Mountain View. Segundo o engenheiro de software do Google ,Sebastian Thrun, o sistema de auto condução é formado por um software de inteligência artificial que pode sentir qualquer coisa perto do carro e imitar as decisões tomadas por um condutor humano.

Com alguém atrás do volante para assumir o controle, se algo der errado, e um técnico no banco do passageiro para monitorar o sistema de navegação, sete carros de teste têm conduzido 1.000 milhas sem intervenção humana e mais de 140 mil milhas, com apenas ocasionais controle humano. Os engenheiros relataram que até agora apenas um acidente ocorreu envolvento o carro.

Para funcionar perfeitamente nas ruas, os carros em teste são equipados com câmeras de vídeo, sensores de radar e telêmero a laser. Dessa forma, integrados com mapas detalhados e informações precisas, é possível programar um veículo para que ele possa ser conduzido de um ponto a outro com segurança. No alto do carro um sensor giratório sonda um raio de 60 metros e gera um mapa tridimensional do veículo em relação ao cenário, impedindo que o carro se choque com outros na pista.

Um estimador de posição, montado na roda traseira atualiza pequenos movimentos feitos pelo carro de modo a colocá-lo em perfeita sincroniza com a posição no mapa. Já uma câmera de vídeo capta os movimentos de pedestres, ciclistas e outros obstáculos móveis.

Esse carro ainda está anos luz dos modelos que costumavos ver nos filmes, mas a iniciativa e os testes têm avançado rapidamente. Quando esta tecnologia for comercializada e tiver sua produção em massa vai ser algo tão revolucionário quanto a própria invenção do carro. É só aguardar e ver.

O desenvolvimento dos trabalhos está a cargo da DARPA Challenges – Defense Advanced Research Projects Agency – um braço do Departamento de Defesa dos Estados Unidos – que também é uma das financiadoras do projeto.

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