Desde O Resgate do Soldado Ryan (1998), não são lançados muitos filmes de guerra, gênero antes extensivamente explorado.

Quando Christopher Nolan anunciou que seu próximo projeto seria um épico com foco na evacuação inglesa da praia de Dunquerque, na Segunda Guerra Mundial, muitos ficaram surpresos com a escolha do tema, mas já foi criada grande a expectativa quanto ao filme.

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Dunkirk foi lançado no dia 19 de julho nos Estados Unidos e no 27 de agosto no Brasil e conta com atuações de Fionn Whitebread, Harry Styles e Tom Hardy.

Acompanhamos três perspectivas sobre a evacuação: os soldados na praia esperando o resgate, os pilotos tentando impedir mais ataques aéreos e os civis que se voluntariaram para ajudar os presos em Dunquerque.

Fugindo da fórmula dos clássicos filmes de guerra, Dunkirk foca no evento e não nas histórias de cada personagem. Com pouquíssimo diálogo, sabemos apenas quem aqueles homens são em relação à situação. Dessa forma, a identificação é ainda mais intensa.

A aflição de todos os envolvidos é ainda mais palpável com a trilha sonora de Hans Zimmer, que trabalha com um loop sonoro que nos deixa tensos durante a grande maioria do filme.

Dunkirk é um filme de guerra que mesmo depois de décadas de usos para o cinema, consegue sair dos moldes e trazer toda uma nova audiência para uma história que merece ser contada.

De grão em grão, tanto bate até que fura.