Após a interessante entrevista-palestra que o ator-cantor-produtor -ganhador do Oscar Jared Leto deu hoje, um bom insight: a tecnologia não é uma escolha radical. Não se trata de escolher tech e esquecer outras formas de comunicação. As mídias se complementam e dialogam. Interessante porque o tom de várias palestras colocam a tecnologia de forma definitiva. Estranho porque o básico fogo um dia também foi tecnologia de ponta.
Depois, num debate sobre storytelling em seriados de TV, um comentário oportuno lembrou que é preciso compreender que a grande audiência dos fãs de seriados nas mídias sociais – e são muitos – não expressam 100% da audiência de um seriado. Para pensar sobre o radicalismo.
Para fechar, uma frase linda do Leto: “falhar é uma dádiva”!
Paulo Cunha
Experiência profissional como: publicitário em agências de propaganda (22 anos), docente (15 anos) e psicanalista (dois anos). Doutorando em Comunicação pela ESPM-SP. Formação em Psicanálise pelo CEP (Centro de Estudos Psicanalíticos). Mestre em Comunicação. Especialização em: Formação de Professores para o Ensino Superior em Marketing. Graduação em Comunicação Social. Áreas de pesquisa: pensamento estratégico, comportamento humano e cinema. Autor do livro “O cinema musical norte-americano – história, gênero e estratégias da indústria do entretenimento”.
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