A sensação é de uma grande celebração do nosso ofício. Do taxista que nos pergunta sobre o Lions à quantidade multicultural de colegas, Cannes está em festa. Nada estranho para uma indústria que movimenta bilhões no mundo todo, oferecendo milhares de empregos e estruturada em uma cadeia que mistura mídia, entretenimento, tecnologia, comportamento, enfim, vidas e identidades que são influenciadas pela comunicação.
Apesar de ser uma efeméride que movimenta a cidade, é também um espaço de encontros. Dois, ontem, aconteceram comigo: primeiro, ao entrar no Palais, vejo em meio a tantas marcas internacionais famosas, a nossa famosa do Estadão, num stand muito bem localizado, coisa boa, gera certo orgulho brazuca. Depois, ter o prazer de encontrar ex-alunos da ESPM, queridos, alguns já concorrendo a prêmios. Que melhor primeiro dia!
Uma dica: pelos títulos das palestras, a grande preocupação deste ano parece ser o mobile. Vamos conferir. Mais notícias depois.
Paulo Cunha
Experiência profissional como: publicitário em agências de propaganda (22 anos), docente (15 anos) e psicanalista (dois anos). Doutorando em Comunicação pela ESPM-SP. Formação em Psicanálise pelo CEP (Centro de Estudos Psicanalíticos). Mestre em Comunicação. Especialização em: Formação de Professores para o Ensino Superior em Marketing. Graduação em Comunicação Social. Áreas de pesquisa: pensamento estratégico, comportamento humano e cinema. Autor do livro “O cinema musical norte-americano – história, gênero e estratégias da indústria do entretenimento”.
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