Mas antes de se tornarem provas de amor e de Marilyn Monroe os transformar nos melhores amigos de toda mulher, os diamantes passaram por muita coisa.
Uma grande parte dessa história acontece em parceria com a The De Beers Group of Companies, fundado em 1888 pelo inglês Cecil Rhodes.
O grupo compra terras na África do Sul e um ano depois, Rhodes e outro empresário do ramo, Barney Barnato, competem pelo mercado de diamantes, o que faz o preço das pedras cair significativamente.
Para ajustar a demanda, o Diamond Syndicante em Londres concorda em comprar um número fixo das joias, uma prática que continua até hoje.
Em 1902, Cecil morre deixando o grupo com 90% do mercado de diamantes do mundo. Trinta anos depois, com a crise, a demanda cai quase por completo e a De Beers fecha temporariamente todas suas minas.
No fim da década de 30, o filho de um dos executivos da marca, Harry Oppenheimer, vai os Estados Unidos para mudar o jeito como as pessoas veem os diamantes pela publicidade. Para isso a agência N.W. Ayer & Son de Nova York começa a associar as pedras ao romance, focando em anéis de noivado.
O vídeo mostra como a De Beers se adaptou ao mercado de diamantes durante os anos e conseguiu mudar a imagem de um produto, aumentando seu valor e construindo uma imagem luxuosa, e apagando qualquer referência que dissesse o contrario.