No início dessa semana a Coca-Cola lançou no Canadá a peça “The happiness symphony”.

Com criação da Publicis de Montreal, o comercial mostra um músico que cria uma sinfonia tocando uma espécie de marimba feita com garrafas do refrigerante.

A ideia principal do comercial é que a música inspira a todos nós, e a Coca-Cola, por sua vez, inspira a música.

O vídeo completo pode ser visto abaixo.

A música é algo bastante recorrente na comunicação da marca ao redor do mundo e foi desde sempre algo utilizado pela Coca-Cola em seus comerciais.

O documentário “Coca-Cola: The history of an american icon” retrata grande parte da comunicação da marca e mostra como os jingles foram utilizados com frequência desde o começo de sua história.

O filme completo pode ser acessado no link a seguir e é muito interessante para conhecermos mais sobre uma das marcas mais conhecidas do mundo.

O comercial icônico de 1971, que lançava a ideia “I’d like to buy the world a Coke”, chegou a ser repensado recentemente pelo projeto RE:BRIEF, criado pelo Google.

Na nova versão, você podia realmente doar uma Coca para uma pessoa de algum outro canto do mundo. O projeto pode ser visto aqui.

Outros dois projetos da Coca-Cola no ano passado, um do Japão e um dos E.U.A., abordam criações musicais utilizando as embalagens do produto.

No primeiro, o designer e DJ japonês Jun Fujiwara, criou uma garrafa que era capaz de gravar sons do cotidiano com os quais o artista criava remixes que podiam ser baixados no site da marca. O projeto pode ser conferido no link a seguir.

O segundo caso é uma parceria da Coca-Cola com o músico Kurt Hugo Schneider, em que o público o ajudaria a compor uma peça para o American Music Awards. É incrível os sons que ele consegue fazer com os copos e garrafas, tocando-os até como se fossem violinos.

Para finalizar e concretizar de vez a relação estreita que a Coca-Cola mantém com a música, vamos lembrar algumas parcerias incríveis que surgiram aqui no Brasil quando a MTV apresentou a série “Estúdio Coca-Cola”, que fazia artistas com abordagens diferentes se apresentarem juntos, produzindo versões incríveis de suas canções.

E por último, meu preferido (principalmente porque usei mullets nos anos 90 por causa do Xororó).

Sai sempre de casa com uma palheta, uma câmera e um livro.