Na maioria dos enredos policiais que envolvem tráfico de drogas e investigação policial dois grupos sempre são os escolhidos para retratar os vilões: Os negros e os mexicanos.

Não há nenhum problema em utilizar essas façcões criminosas divididas por etnias nos filmes e games, pois eles são divididos assim mesmo em suas gangues. Os Bloods, Crips, 18th Street Gang, Piru e outras gangues são as mais temidas no território da California, sendo até referência para jogos de video game como GTA: San Andreas e filmes como Dia de Treinamento (2001), Marcados para Morrer (2012), Tempos de Violência (2005) e Os Reis da Rua (2008).

Em todos os títulos citados acima, os personagens hispânicos possuem algo em comum, além dos nomes clássicos como: Hector, Ramirez, Hernandez, Paco, Santos, etc, todos são muito estereotipados: repletos de tatuagens na cabeça, rosto e barriga, armas seguradas no estilo gangsta, bigodão e roupas largas.

izpljxlocstcyxltif5lGangue mexicana do filme Dia de Treinamento. 

Mas como isso tem um reflexo no nosso dia dia?

Confira abaixo.

Em uma ação para a Chirla Action Fund, uma fundação que visa à inclusão e aceitação de famílias estrangeiras no território de Los Angeles, o vídeo se contrapõe às alegações xenofóbicas de Donald Trump em seus comícios com a hashtag Dumb Trump.

Uma etnia não devia ser sinônimo de encrencas e violência, pois se isso se passa com você ao ver um latino, algo está errado.

Com o pé na estrada e a cabeça na lua.