#éoquetemprahj por Renan Neiva
Domingo, dia 31 de Outubro de 2010 foi e é uma data histórica para o Brasil e sua democracia. O presidente atual, Luis Inácio Lula da Silva, conseguiu o feito de ter sido a primeira vez em que um presidente eleito por voto consegue eleger seu candidado para ser o seu sucessor, o sucessor que no caso é uma Mulher. Ela se chama Dilma Roussef – ex ministra da Casa Civil sem experiência em eleições (nunca concorreu a cargos politicos que são eleito pelo voto). A eleita faz parte do Partido dos Trabalhadores.
O presidente Lula, além de sair do seu governo como o presidente mais aprovado de todos os tempos, também conseguiu eleger sua candidata ( que até então era desconhecida por quase todos os brasileiros).
A seis dias do segundo turno, a candidata apresentou um documento com 13 “compromissos programáticos”, que chamou de diretrizes de governo. Os 13 itens são: fortalecer a democracia política e econômica; expansão do emprego e renda; projeto que assegure sustentável transformação produtiva; defender o meio ambiente; erradicar a pobreza absoluta; atenção especial aos trabalhadores; garantir educação para a igualdade social; transformar o Brasil em potência tecnologia; garantir a qualidade do Sistema Único de Saúde (SUS); prover habitação e vida digna aos brasileiros; valorizar a cultura nacional; combater o crime organizado; e defender a soberania nacional.
Em seu primeiro pronunciamento após ser eleita a presidente do Brasil, Dilma Roussef reinterou seus compromissos e promessas, e enfatizou o compromisso em valorizar a democracia em toda a sua totalidade e erradicar a pobreza.
Falando sobre os desafios que Dilma terá ano que vem, ela provavelmente dará preferência às agências de Publicidade brasileiras no processo de licitação e planos de mídia com base técnica. As agências brasileiras e também internacionais já estão disputando contas do governo como a do Ministério da Saúde, Pac, Banco do Brasil, Petrobras entre outras. Apesar de ter ocorrido um corte em gastos com Comunicação, Dilma terá verba de R$1,1 bilhão para gastar com Comunicação em 2011.
Quem será as agências que abocanharão essas contas poupudas?
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