Desde o sucesso exorbitante de Game of Thrones, o choque de audiências se tornou pré-requisito para uma série ou filme fazer sucesso. Uma forma que vem sendo utilizada para esse fim é foco no esquisito.
Embora gere opiniões divergentes, é lançado cada vez mais material non-sense, tanto para a televisão, quanto para o cinema. O que antigamente era visto como bizarro, hoje cativa milhares de pessoas. Premissas que em outros momentos seriam rejeitadas por grandes veículos, hoje são exploradas recorrentemente.
A Netflix, com séries como Dirk Gently’s Holistic Detective Agency, Santa Clarita Diet e The OA tem tido certo sucesso com a nova tendência.
Os filme Swiss Army Man, com Paul Dano e Daniel Radcliffe, e The Lobster, com Collin Farrell, também apostam no esquisito.
Mas qual seria o motivo de tal onda? Ao mesmo tempo em que o entretenimento pode ser forma de escaparmos de nossa realidade, ele também traz reflexões mais do que necessárias. Em momentos tão bizarros quanto nosso, o mais estranho reflete o cotidiano, ao mesmo tempo nos distanciando dele.
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