Quem gosta de música costuma saber exatamente quem toca cada instrumento de suas composições favoritas. Alguns nomes acabam maiores que isso, sendo reverenciados como gênios ou mesmo lendas da música.
The Doors, Beach Boys, Frank Zappa, Simon & Garfunkel, Ray Charles… Esses são algumas dessas lendas, tendo influenciado gerações ao longo de suas (por vezes curtas) carreiras.
Alguns nomes um pouco menos conhecidos, mas cuja obra não pode ser menosprezada são o de grandes produtores, responsáveis por grande parte do sucesso e da qualidade das músicas de que gostamos. Dentre os maiores produtores da história, não há como não citar Phil Spector e Quincy Jones, produtor dos Beatles e de Michael Jackson, respectivamente (sentiu o nível dos caras?).
Mas uma classe muito especial de profissionais da música recebe pouca ou nenhuma atenção pelo incrível trabalho que fazem: músicos de estúdio. São os verdadeiros intérpretes que ouvimos nos albuns, muitas vezes são também os compositores desta ou daquela linha melódica que gostamos tanto.
Dentre tantos músicos que merecem reconhecimento, um nome merece especial atenção: Carol Kaye.
O motivo? Sabe todos esses nomes de gigantes que citamos até agora? São apenas alguns com quem a moça trabalhou. Das linhas de baixo de Pet Sounds, tidas por Paul McCartney como sua maior inspiração para seu modo de tocar, ao tema de Missão Impossível, a história do Rock e das trilhas sonoras de seriados devem muito a ela.
Há alguns anos houve uma proposta para se realizar um documentário sobre ela, o trailer/proposta era este aqui:
Em 2013 foi então produzido um documentário sobre Carol, trazendo enfim para os holofotes essa história tão interessante e diferente de quase todas que já vimos.
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