Sinapse por B.Young

Inovação é o lema do marketing. E alguém disse que o mercado da moda ia ficar para trás? Enganaram-se, meus caros, já que a moda em si movimenta uma das maiores rendas do mundo. Todos compram nem que seja uma camiseta básica ou até mesmo uma roupa íntima; e aí, vem um espertinho dizendo que não compra nenhuma e acha “fútil” renovar suas roupas. Meu caro, não querendo quebrar a sua linha de pensamento, sua mãe ou alguém um dia te dará algo do gênero ou você mesmo terá que presentear isso para alguém, ou seja, todos nós fazemos parte desse mundo consumista. Ufa! dada a explicação histórica-econômica-geográfica-administrativa-blábláblá sei lá como os ditos “intelectuais” classificariam, vamos explicar do basicão…

Toda marca desde as mais populares do Brás até as grifes mais renomadas do mundo fazem um portfólio de suas coleções, e depois, se elas tiveram fundo de caixa suficiente,ou seja, nesse caso, apenas as grifes internacionais realizam desfiles super badalados em SP, NY, Paris, Milão, Tokyo e todas as abreviaturas possíveis das cidades mais reconhecidas mundialmente. Depois saem em todas as revistas de moda e colocam suas criacões em exposição nas suas vitrines de suas lojas. Tá! “so what”? Isso não é inovar, todo mundo faz isso.

Aqui, começa a quebra do padrão: para quê colocar suas coleções na vitrine sabendo que nem todos param para ver, entrar e comprar na loja? Que tal, levarmos as coleções para as ruas? Como H&M, loja sueca de fast-fashion, que fêz um Fashion Mob, ou seja, um desfile de moda fora dos padrões, e claro com um toque diferenciado…

E lembram do “National underwear day from NY”? Isso mesmo, O dia nacional da roupa íntima de Nova York.

Uma ação promovida pelo site freshpair.com, loja virtual que vende roupas íntimas. E óbvio que as renomadas marcas de moda como Calvin Klein, Dolce & Gabbana, Versace, Diesel patrocinaram esse evento, e conseguiram assinaturas para tornar esse evento numa data oficial. Segundo o site, os norte-americanos gastam, por ano, mais de US$ 13 bilhões com compras de roupa íntima. Ou seja, as vendas não tão fracas não…

Concluindo…vou ser direto, se a moda quer continuar no mercado, ela precisa sair do seu cubículo e ir para as ruas, interagir diretamente com o consumidor.

Quer mais? Como diriam os profissionais do telemarketing:  para mais informações entre em contato conosco pelo Twitter:@NewronioESPM @BeYoung1990