#éoquetemprahj por Mariana Carvalho

Ontem, 26, saiu uma matéria interessante no programa Fantástico: o uso intenso do celular no Brasil. Mais que isso, ao final da reportagem é mostrado um protótipo de como seria o celular do futuro; muitas especulações já foram feitas: celulares multitouch, que dobram, viram do avesso, projetados na parede, grandes, nanos, etc e tal.

Na reportagem citada, comenta-se sobre um tipo de celular ainda fictício e em fase de pesquisa pela Universidade de Cambridge: sem limite do físico, pode ser dobrado, colocado na roupa, no pulso. Além desse modelo, o pesquisador Jonas Federman, da UFRJ, mostrou outro experimento: um aparelho acoplado à lente de contato, também fictício, mas não visto como impossível (no futuro) pelos pesquisadores e professores universitários. Uma piscadela, a paisagem; outra piscadela, um monitor, possível de se navegar. Dos 5 sentidos, um tornando-se digital. Viagem? Só por enquanto…

Isso só nos leva a refletir: até onde vai a busca insaciável de querermos estar próximos e integrados aos celulares? Até onde nosso corpo e mente a permite?

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