E se você descobrisse que seu escritor favorito na verdade nunca se chamou assim? Seus livros foram um sucesso baseado em um nome completamente diferente do escolhidos pelos pais.

Por diversos motivos nascem os pseudônimos que são responsáveis por emplacar grandes sucessos da literatura que nos deixam com a dúvida: Será que teriam feito o mesmo sucesso com seus nomes originais?

Voltaire, George Orwell e Lewis Carroll são apenas alguns dos exemplos citados no infográfico da Jonkers, uma livraria de raridades inglesa.

Além dos clássicos da literatura, algumas mulheres escritoras no passado tiveram que se “camuflar” sob nomes masculinos para ter notoriedade no circuito, por conta do machismo extremo da época. As irmãs que escreveram Jane Eryne, por exemplo, mantiveram suas iniciais, mas os nomes que encapavam seus livros eram de homens.

Já no caso de nomes pouco fonéticos como Samuel Longhorn Clemens, a escolha de um pseudônimo parecia obrigatória, para o americano inúmeros nomes foram utilizados em sua carreira como escritor até que Mark Twain foi a escolha ideal para emplacar “As Aventuras de Huckleberry Finn” junto com seu amigo Tom Sawyer e o rio Mississipi.

Diferentemente de Fernando Pessoa que escrevia com vários pseudônimos para contar histórias diferentes e com outros estilos, alguns escritores necessitaram do método para receber o devido reconhecimento.

Confira abaixo a lista completa da Jonkers.

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Com o pé na estrada e a cabeça na lua.