Quem nunca ouviu falar que as cores influenciam diretamente nossas emoções e nos motivam a fazer (ou não fazer) uma série de coisas?

Desde o velho papo de que o amarelo e o vermelho do McDonalds são pra dar fome ou que pintar o quarto de lilás ou roxo aumenta a incidência de depressão, a gente tem uma impressão de que isso realmente acontece.

Mas as evidências científicas são bastante dispersas, escassas e, mais ainda, muitas delas são constantemente refutadas por outros estudos.

Um exemplo em que essa relação é bastante presente é a cromoterapia, ou terapia das cores, em que o paciente é bombardeado (ou seria iluminado?) com uma cor específica de acordo com sua doença ou estado emocional problemático.

Alguns cientistas de áreas bastante longínquas, a Física Quântica e a Medicina, se uniram em um esforço para explicar como funciona essa interação entre a vibração das ondas do espectro visível com nosso cérebro, mas mudanças ainda não foram identificadas.

Mesmo no campo da neurociência, há gente estudando constantemente se um estímulo da retina pode afetar os processos cognitivos e comportamentais do nosso cérebro. Ainda não há resposta conclusiva.

Mas nada disso impede as cores sejam usadas para representar sentimentos e até mesmo traçar objetivos ao se usar certas cores.

Foi pensando nessa motivação que a The School of Life, entidade sediada em Londres que busca estimular a inteligência emocional por meio da cultura, criou o Psychology Pencil Set, um dispositivo para a arte terapia.

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O set vem com um livrinho que explica um pouco a relação de cada uma dessas cores com os conceitos abstratos que representam, como afetam nosso cérebro e até um pouco de seu papel na história.

Napoleão, por exemplo, gostava de tudo azul e vermelho, disciplina e poder, combinação perfeita para um líder militar visionário e conquistador.

Uma pequena brincadeira que pode ajudar muita gente a encontrar uma forma interessante e diferente de seguir em frente mesmo em meio às adversidades.

Minha barba. Minha vida.