A nova aposta do cinema internacional entra em cartaz no dia mais sagrado, e talvez mais onerado do ano, 25 de dezembro. Aproveitando a ostentação que a festa pagã promove em todo o mundo, nada melhor que apresentar um drama que acumula moda, status, amor, compulsividade e glamour.

O último filme de Daniel Day-Lewis antes de se aposentar resgata uma parceria muito bem sucedida em “Sangue Negro”, com o diretor Paul Thomas Anderson. O ganhador de 3 Oscars de melhor ator pretende se aposentar por tempo indeterminado, o que promete uma despedida digna em Phantom Thread.

Em uma viagem para a década de 60, a história acompanha a vida de um estilista renomeado, Reynolds WoodCock, na busca incansável por uma jornada cada vez mais criativa e obscura. Sua vida se desestabiliza em uma compulsão ao se apaixonar por Alma (estrelada por Vicky Krieps). Uma trama de amor e ternura, com um tom desconfiadamente sensual.

Dessa vez, o diretor decidiu filmar o seu próprio filme, uma experiência que ele quis por muitas vezes mas sempre confiou fielmente em Robert Elswit para esse cargo. A oportunidade apareceu por uma questão de agendas, assumindo assim, a direção de fotografia na nova produção.

Um enredo glamuroso, e que deve ser um retrato fiél da obra de Paul Thomas Anderson

eu causei desgosto pro enem, mas to aqui.