Há algum tempo atrás, mostramos aqui no blog um vídeo que contava um pouco da evolução dos efeitos especiais no cinema. Em mais de 120 anos de sétima arte, os avanços foram um tanto quanto relevantes.

Você já deve ter visto (ou mesmo feito você mesmo) algumas das técnicas mais primitivas de efeitos especiais, a chamada trucagem. Consistia em algo bem simples: filmava-se um take com a pessoa, parava-se a câmera, a pessoa saía de cena e a câmera voltava a rodar. Você conhece isso, vai.

Um dos pioneiros dessa trucagem, na época em que as coisas não eram tão fáceis quanto hoje em dia com câmeras digitais, o francês George Méliès.

Mas com toda a tecnologia de hoje, os resultados mudaram ligeiramente. Tá, talvez bem mais do que só ligeiramente.

Legal né?

E se você descobrisse que até séries que parecem não ter muitas alterações são, na verdade, quase totalmente construídas dentro do computador. Eu estou falando de Game of Thrones.

Aliás, pensando em mundos medievais fantásticos, a recente Trilogia do Hobbit, apesar de dividir fãs da série e críticos de cinema, é um prato cheio de traquitanas visuais maravilhosas.

Da próxima vez que for ao cinema, desconfie de cada um daqueles cenários bonitos ou construções cheias de pompa.

Minha barba. Minha vida.