#Ctáinvestindo por Luciana Junqueira

Quando a grana está curta e o tempo para pagar as dívidas já se esgotou, os consumidores da classe C procuram uma saída. Entretanto, como já constatado em outros posts do #Ctáinvestindo, não procuram necessariamente casas financeiras ou bancos, mas também contam – com ênfase – suas respectivas famílias ou amigos mais próximos.

Nossas pesquisas provam que a confiança e a segurança dadas aos entes queridos são muito altas e relevantes, e tal cumplicidade faz com que um ajude o outro em muitos aspectos, ou seja, há um retorno nisso tudo. Grande parte das pessoas entrevistadas já tinha idade o suficiente para ter um trabalho fixo e filhos, o que de fato acontecia; e muito do que nos foi passado dos entrevistados foi a enorme convicção de que farão o máximo para que seus filhos tenham a oportunidade de estudar e de progredir.

O investimento nos filhos e nos familiares no geral é muito alto e visado, apesar da maioria daqueles que hoje sustentam a pagam as contas da casa questionar sobre o tipo de espaço que existe para eles nesse mercado.  A projeção de futuro revela um cenário de trabalho mais competitivo e com um perfil diferenciado e turbinado por um público com origens diferentes e, consequentemente, mais com objetividade e sonhos, estes como molas impulsionadoras.

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