Pode soar estranho, mas há menos de um mês, o iPhone completou 6 anos de vida. Isso mesmo, parece uma eternidade mas o aparelho que começou uma nova era, está entre nós a pouco mais de meia década. Antes disso era raro ver algum celular que tinha internet e o termo smartphone poucas vezes era usado. Os tempos mudaram muito rápido e hoje todo mundo está o tempo inteiro no facebook conectado em qualquer lugar que o 3G funcione ou que tenha Wi-fi, o que está ficando cada vez mais fácil de encontrar.

Menos de 1 ano depois da chegada do Smartphone da Apple ao mercado americano, nascia aqui no Brasil, em 2008, a Agência Salve. No começo era uma agência digital, que pretendia criar uma relação entre marca e consumidor de uma forma menos invasiva, sem interromper tanto e que pudesse gerar conteúdo. Junto com a evolução do mercado publicitário, onde a linha divisória entre ATL (above the line) e BTL (below the line) se torna cada vez mais tênue, a Agência Salve se destacou das demais com o interessante conceito do ON-LIFE.Mas que bicho é esse?

Percebendo que as pessoas passam cada vez mais conectadas e que as coisas não acontecem separadamente no online ou no offline, a agência resolveu sair só do digital e ir para o ‘mundo real’. Para chamar a atenção dos consumidores e conseguir o resultado para suas contas a Salve, que hoje possui um time de mais de 50 pessoas, é essencialmente criativa, sempre trazendo soluções diferentes para clientes, como Caloi, Natura, Gradiente, Editora Abril, Pfizer, buscando seguir sempre a filosofia de uma publicidade menos invasiva.

Na imagem destacada já da para ver quanto diversificado é a atuação da agência para satisfazer as necessidades de seus clientes e para quem quiser ver com mais detalhes ainda, aqui eles mostram o que estão fazendo/fizeram para cada um de seus clientes, quais foram os caminhos escolhidos.

Se você não conhecia a Agência Salve, fala a verdade, os caras estão mandando tão bem que dá vontade de trabalhar lá, não é?

Estudante de Comunicação pela ESPM. Gosto de pensar como as coisas poderiam ser diferentes e se poderiam ser melhores. Me interesso por qualquer coisa, especialmente por redes sociais, tecnologia e música