#éoquetemprahj por Mariana Carvalho

Sob o conceito de “I was lovin’ it”, a campanha lançada essa semana nos Estados Unidos financiada pelo Comitê de Médicos para uma Medicina Responsável, critica ferozmente a rede de fast-food McDonald’s (e também indiretamente todas as outras redes que seguem essa linha), através de um vídeo no qual mostra um senhor numa maca de necrotério com um lanche mordido nas mãos; no final do curta é dado um close na sola dos pés do homem formando, assim, a letra M dourada do McDonald’s. Segundo a diretora de educação nutricional do Comitê, Susan Levin, “O McDonald’s é uma das maiores cadeias de fast-food do mundo. Seu nome e os seus arcos dourados são instantaneamente reconhecíveis. Estamos abrangendo, assim, todas os restaurantes fast-food quando falamos no McDonald’s”.

No final do vídeo, a campanha chama o telespectador para adotar ao vegetarianismo e linka o fast-food ao colesterol alto, ataques cardíacos e à pressão alta. A Associação Nacional de Restaurantes se pronunciou de forma contrária à ação, dizendo que ela foi “irresponsável”, sendo também uma “tentativa de assustar o público com uma visão ‘limitada’ da nutrição”.

O comercial, que será exibido em Washington, mas também em outras cidades dos EUA, faz um alerta ao mau hábito da população em relação à alimentação e, principalmente, um alerta à obesidade infantil, tema recorrente no país.

Achei o comercial bem interessante e, apesar de ferir a(s) grande(s) rede(s), foi um apelo bem legal no que se diz respeito a começar a pensar sobre os nossos maus hábitos alimentares.

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