O nome pode lhe soar estranho de primeira, mas o seu trabalho é bastante conhecido aos ouvidos de muitos fãs de cinema, Hans Zimmer. O músico premiado com Oscar por Rei Leão também levou o Globo de Ouro por Gladiador, ainda nos concedeu as trilhas sonoras dos filmes Batman e Interstellar do Christopher Nolan, 12 Anos de Escravidão de Steve McQueen e a lista continua assim como as suas nomeações para grandes prêmios da indústria cinematográfica.

Mesmo que os filmes tenham tons diferentes, parece que Hans sempre traz uma grandiosidade para a trilha que nos surpreende e instiga a cada nota tocada. O compositor explicou recentemente para à Master Class, uma rede de cursos com profissionais online, como ele acredita para criar só é preciso ter uma boa ideia e a vontade de fazer.

O vídeo nos dá um palhinha do processo criativo de Zimmer que costuma compor em ré, como ele mesmo diz, e sua marca registrada está nos acordes prolongados que ressoam por minutos e trazem toda a expressividade possível.

Para Interestelar a criação foi um pouco diferente, pois o diretor Christopher Nolan não quis contar o gênero do filme e deixou Hans livre para compor como bem entendesse. O resultado no final foram acordes que levantam questionamentos assim como o filme em si.

Muitos filmes são marcados por atuações e narrativa, mas Hans Zimmer nos prova que a trilha sonora é fundamental.

Com o pé na estrada e a cabeça na lua.