A Mulher Maravilha completa 75 anos de existência em dezembro deste ano e, para comemorar esta data, ela foi nomeada pela ONU como embaixadora honorária para o empoderamento de mulheres e meninas. A super-heroína tornou-se um ícone pop do feminismo e dá visibilidade tanto aos desafios quanto às vitórias do universo feminino.

Com uma legião enorme e diversa de fãs, uma garotinha em especial se destaca depois de seu pai, o fotógrafo Josh Rossi, gastar $1500 em uma fantasia da personagem (que é a preferida de Nellee) e fazer o ensaio fotográfico mais incrível de todos os tempos.

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Também na onda de mulheres superpoderosas está cada vez maior a figura de Jessica Jones. Foi anunciado que a segunda temporada do show será inteiramente dirigida por mulheres, algo que é muito incomum nessa indústria, onde a maioria dos diretores são homens brancos. A primeira temporada, que foi aclamada pela crítica pela forma como abordou temas como amizade entre mulheres, abuso e agressão sexual, teve 1/3 de seus episódios dirigidos por mulheres, que já é aproximadamente o dobro da média (18%).

O aumento da visibilidade e do empoderamento feminino tem feito com que, cada vez mais, mulheres tenham conseguido almejar e alcançar cargos de destaque nos mais diversos setores, obviamente. Entretanto, esse movimento se mostra ainda mais evidente quando consideramos as mais novas gerações, que vêm crescentemente se apoiando em figuras como essas e gerando com elas uma identificação que até muito pouco tempo era reservado para as meninas às princesas frágeis e submissas do universo Disney.

Não conseguiu ser VJ da MTV.