#Comportamento por Ian Perlungieri

Sabe aquele tédio de dias cada vez mais repetitivos no calendário durante o período de férias?
Isso acontece com muitas pessoas, pois em todas as férias as mesmas coisas são feitas. As pessoas são tão previsíveis que há a possibilidade de uma classificação:
O cumpridor de metas errôneo – logo no começo das férias promete a si mesmo fazer academia, praticar esportes e ler seus emails. Estas metas mudam depois de duas semanas tornando-se o famoso “dormir e comer pipoca sentado no sofá assistindo algum filme ruim na Sessão da Tarde (sem citar nomes)”.

A cena de "A Lagoa Azul" estar logo abaixo de "filme ruim na Sessão da Tarde" é apenas uma coincidência.

O viciado em internet – é aquela pessoa que começa a transformar, mentalmente, a internet em algo tão importante quanto oxigênio. Caso viaje para algum local inóspito do planeta, posta várias fotos desta viagem no Facebook, cujas lindas “estrangeiras” presentes na fotografia são amigas brasileiras com photoshop em excesso no corpo.

Eu e duas gatas no Jardim do Éden.

O nada – aquele que, no fim das férias, diz que não fez nada durante este período.

O Nada.

O preciso ser diferente – normalmente, é o “nada” adulto. São aquelas pessoas que tem vício em fazer coisas diferentes como viajar, ler, ir ao teatro ou fundar saraus de poesia. Isso acontece pois, depois de não terem feito nada nas férias quando crianças, ficarem traumatizadas por tirarem péssimas notas nas redações “minhas férias”.

Motivo de traumas infantis.

Apesar desses serem os principais tipos, há muitos outros tipos de clichês de férias. A nomenclatura apenas não é oficial porque esta minha tese de PGE foi reprovada.
Não que os clichês sejam ruins, mas é o que pode tornar as férias tediosas. É grande a quantidade de pessoas felizes com seu clichê, mas há sempre a opção de fazer algo diferente. Passando as férias com menos tédio, o trabalho pode se tornar mais agradável.

Seguir o @NewronioESPM é algo que tornará a sua vida menos tediosa!

Meu nome não é Alex DeLarge, nem Tyler Durden, nem Mort Rainey. Nunca me chamaram de John Keating. Não sou Ed Bloom, nem Joel Barish. Scott Pilgrim, Carl Allen, Bruce Wayne, Rainer Wenger. Nenhum destes é meu nome. Sou apenas uma peça de um tabuleiro.