#éoquetemprahoje por Thássio Marcelo

A gamificação está, fundamentalmente, reescrervendo as regras de engajamento para o design de produtos e marketing. Quem afirma isso é o empreendedor e autor do livro Game-Based Marketing, Gabe Zichermann, cujo olhar apurado percebeu que grandes inovadores estão combinando o poder dos jogos com a estratégia de marca.

De Foursquare a Farmville e de Nike a Navy, as mecânicas dos games, como pontos, emblemas, níveis, desafios, recompensas e liderança estão sendo usadas em um número cada vez maior. Mas o que isso significa para o marketing tradicional e como aproveitar essa tendência numa estratégia de engajamento? Além disso, como podemos medir o sucesso e por que cada empresa terá um Chief Engagement Officer nos próximos anos? Essas são as perguntas mais comum quando um novo modelo de envolvimento surge entre marca e consumidor.

Os elementos dos jogos têm integrado cada vez mais a vida das pessoas, proporcionando uma experiência lúdica que é verdadeiramente significativa para seus usuários. E esse envolvimento aumenta a retenção e o controle da mente comum, principalmente da nova geração, que cresceu com os videogames e internet, somando inúmeras possibilidades de interação. Tudo isso colabora para que a mecância de games faça parte da vida cotidiana das pessoas.

No filme abaixo, o designer de experiência do usuário e pesquisador de games da Universidade de Hamburgo, na Alemanha, palestra sobre gamification, jogos sociais e do contexto social dos videogames em eventos como a Gamification Summit, Gamescom, reboot e DiGRA.

Até então, a indústria dos vídeo games tinham se esforçado ao máximo para levar um pouquinho da nossa vida para os jogos, seja através dos sensores de movimento, dos nossos perfis da Xbox Live ou PSN. Porém somos testemunhas oculares da maior inversão de valores da indústria, onde os jogos é que resolveram se adequar à nossa vida cotidiana.

Curtiu? Twitta aí: @NewronioEspm @Thassio_Marcelo