Desde 1929 o mercado financeiro não passava por uma crise tão grande. E com toda aquela história de que tudo na economia está atrelado, a crise começa a ameaçar, também, as empresas do meio digital.

Segundo o blog Com Limão, esta é a lista dos gigantes ameaçados:

“- Twitter
A grande epidemia entre blogueiros, atualmente conta com milhões de usuários, inclusive empresas que utilizam o serviço para alcançar seu clientes.
Risco: A empresa não conta atualmente com nenhum modelo de receita. Para a CNet, uma estratégia discreta de publicidade não iria aborrecer os internautas, que querem ver o serviço fazendo dinheiro (e continue ativo).

Skype
Uma das maiores empresas da lista, o fantástico serviço de telefonia via IP transformou-se em uma promissora empresa quando foi comprado pelo gigante eBay por US$ 4,1 bi em 2005.
Risco: Com o atual cenário financeiro, o site de leilões pode deixar de lado o Skype e manter o foco de suas reservas voltados ao seus principal negócios.

MySpace
Um dos maiores serviços de rede social nos EUA, o MySpace faz parte do patrimônio do magnata Rupert Murdoch.
Risco: Mesmo gerando renda, o site corre risco por fazer parte da fortuna de Murdoch. Tornando-se mais um serviço a ser deixado de lado pelo dono, fato que pode concretizar-se caso perca espaço para o Facebook, concorrente de peso que tem conquistado cada vez mais usuários nos EUA e no mundo.

Pandora
Um dos pioneiros sites de música
Risco: O serviço já não funciona fora dos EUA por questões legais devido aos altos royalties cobrados pela execução de música. A empresa pode fechar de vez o serviço, se um acordo favorável não for fechado em breve com a indústria fonográfica.

Second Life
O “revolucionário” serviço prometia ser o futuro da web social quando foi lançado.
Risco: Second quem? Se viver uma vida já anda difícil, imagine a segunda. Os acessos do serviço vêm caindo tanto que falta gente para usar e, em consequência, falta dinheiro.

Ask.com
Fundando em 1996 por Garrett Gruener and David Warthen, o Ask.com é parte integrante da elite de sites de busca.
Risco: Como diz o pessoal da CNet: “Ser o quarto colocado numa corrida de três cavalos não é uma boa“. O alto custo de competir no mercado de buscas pode acabar com a ferramenta.”

Arenas ESPM: Marcela Alvarez, 14 de outubro às 17:33h.