A pintura corporal sempre foi uma forma de expressão de arte.

Ela renasceu nos dias atuais, inspirando a criação de festivais mundiais para premiação dessa arte. Desde 2011, acontece anualmente em Pörtschach, na Áustria, o maior festival de Body Painting do mundo. O festival que até 2010 acontecia em Seeboden, Carinthia, nasceu em 1998 e reúne os principais nomes de 46 países.

O Body Painting evoluiu de forma que seus artistas utilizam o corpo como uma verdadeira tela viva, com detalhes precisos de pintura, promovendo um show de criatividade.

O artista chinês Liu Bolin, criou uma série chamada “O Homem Invisível” na qual se camufla em cenários reais como uma forma de representar a identidade nacional chinesa e as relações entre os seres humanos e o meio ambiente. O artista possui fotos em museus em todo o mundo.

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Já Emma Hack, uma artista australiana, não só se baseia na camuflagem, mas também em criar uma integração entre a pessoa, a pintura e o espaço no qual estão inseridos. Transforma pessoas em desenhos e quadros de forma muito realista. Emma faz exposições desde 1999 por diversos países, como Hong Kong, Londres e Milão.

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Música, música e música.