Já se foi a época em que enciclopédias eram materiais constantes de consulta. Aliás, quem ainda tem aqueles volumes encostados nas prateleiras? Atualmente, o portal de informações fornecido pelo Google resolve boa parte dos nossos problemas – o restante acaba sendo resolvido pela facilidade em comunicação por meio de aplicativos como o WhatsApp.

Tal fato pode até apresentar os seus lados negativos, mas é inegável afirmar que o aprendizado passa por um processo interessante de mudanças. Um grande exemplo disso está concentrado no “New York Hall of Sience”, local centrado em educar por meio da junção de ciência e tecnologia audiovisual. Assista o vídeo abaixo:

O título do projeto denuncia a vertente utilizada, “Connected Worlds” é de longe uma das produções mais interessantes do novo setor de educação. Não se trata apenas de projeções: o trabalho coloca o espectador (normalmente crianças e pais curiosos) em imersão com as informações, fato que acaba gerando uma real interação com todo o material proposto.

Visitantes explorando objetos da exposição e absorvendo informações sobre fauna, flora e curiosidades do universo natural 

Aproveitando a onda contemporânea, é possível citar o escritor John Green como um dos responsáveis por disseminar esse tipo de pensamento. O autor de vários títulos de sucesso, já afirmou que acredita no conceito de aldeia global e na conexão de conhecimento gerada pela internet, por exemplo.

A sua forma de escrever e de unir as pessoas já rendeu inúmeras discussões e continua sendo assunto no mundo todo, independentemente do seu tipo de escrita ou público alvo. Acompanhe o vídeo de Green durante o “TED Talks” e entenda mais:

A temática do discurso do escritor se relaciona, totalmente, com a sala proposta pelo “New York Hall Of Sience.” No final das contas, todo conhecimento é válido, seja ele adquirido por meio de um bestseller ou de uma exposicão sobre descobertas científicas.

Nome de rei, força de vontade de plebeu.