#éoquetemprahj por Mariana Carvalho

Imagem retirada do Facebook.

Pra quem viu (ou não viu), ouviu ou curtiu, a página de um homem no Facebook que tenta convencer sua mulher a colocar o nome do filho deles de Jaspion. (Quando olhei, já imaginei a conversa: “Querida, vamos dar o nome de Jaspion pro nosso bebe?” A mulher: “Você tá louco!? Nunca que meu filho vai chamar Jaspion” Retrucando: “Ah, amorzinho, por favor! Se eu conseguir um milhão de Likes no Facebook você coloca!?” A mulher (muito esperta): “Hahahahahaha, é claro! Nem com um milhão de Likes! Um milhão de Likes você nunca vai conseguir!”).

A página diz que a história é verdadeira, e que a mulher realmente duvidou que o marido colocasse no Facebook. Ontem a quantidade de likes estava em 100.000, hoje já chega a quase 200.000 (e ainda têm 5 meses pro futuro Jaspion nascer!). A maioria (acredito que praticamente todos) curtiram a página numa forma de tirar um sarro, imaginando, claro, a cara da esposa quando ver o surpreendente número. Isso mostra o quanto as redes sociais e, em especial, o Facebook, que tem um poder de compartilhamento de dados infinitamente maior do que qualquer outra rede social (vide Twitter, Orkut,  MySpace, etc), conseguem engajar pessoas, apesar de ser uma causa banal: dar um nome irreverente para um ser, através de fanpages ou até mesmo os chamados eventos.

Empresas e marcas poderiam usar essa ferramenta (como engajar as pessoas pelas redes sociais através de uma forma divertida) para conquistarem consumidores, apoiarem causas sociais ou causas que possam mudar algo em nosso país. Basta ter um pouquinho de criatividade, como fez o nosso amigo ai de cima, pai de Jaspion.

Será? Imagina quando ele contar pros amiguinhos da escola: “Meu nome foi decidido pelo Facebook”, “O que é Facebook!?”. Na minha opinião, ainda duvido muito que uma mãe consciente deixe isso acontecer. Bom, vamos aguardar os próximos 5 meses para um veredicto final!

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